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A Tokyo Sky Tree, reconhecida como a torre mais alta do mundo em 2011 pelo Guinness, o livro dos recordes, com 634 metros de altura, abriu nesta terça-feira, suas portas ao público em Tóquio, no Japão, em meio a uma grande expectativa e longas filas desde as primeiras horas do dia. Apenas os cerca de oito mil afortunados que conseguiram comprar entradas antecipadamente poderão contemplar nesta terça a vista da metrópole desde a torre, que supera em altura apenas a da cidade chinesa de Cantão, de 600 metros. A torre não é a edificação mais alta do mundo, pois é superada pelo arranha-céu Burj Khalifa com seus 828 metros de altura, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Segundo o Guinness, o prédio de Dubai é a estrutura mais alta do mundo. Após uma cerimônia inaugural em frente aos elevadores da estrutura, foi permitido o acesso da primeira visitante, a mulher que criou o nome "Sky Tree" em um concurso organizado pela operadora do complexo. Devido ao grande número de visitantes previsto, até 10 de julho só poderão ser adquiridas entradas para o primeiro dos observatórios, situado a 350 metros de altura. A partir dessa data serão comercializados os bilhetes que dão acesso ao segundo observatório, que, a 450 metros de altura, oferece uma panorâmica de até 70 km da região metropolitana de Tóquio. A expectativa é que a torre, cuja construção começou em 2008 e foi encerrada em 29 de fevereiro, atraia cerca de 32 milhões de visitantes em seu primeiro ano de funcionamento. O complexo que abriga a torre inclui ainda um centro comercial com mais de 300 estabelecimentos.

 Adolescente ganha US$60 mil do Google por descobrir falha
A gigante da internet Google irá pagar a um adolescente que descobriu uma falha de segurança no Chrome. O rapaz encontrou uma falha que foi devidamente comprovada pelos desenvolvedores (veja detalhes no blog do Chrome).
O adolescente é conhecido como ¨Pinkie Pie¨ e não é a primeira vez que fatura um prêmio do Google. Há um projeto que disponibiliza US$2 milhões para quem consiga encontrar falhas no sistema. em quatro categorias diferentes. E o rapaz conseguiu ganhar na categoria mais difícil. Este jovem hacker está ensinando o trabalho para muitos marmanjos! Uma curiosidade é que o rapaz usa este nickname porque seu chefe não aprova suas atividades hackers e cobra o anonimato.

  Menor fonte de eletricidade do mundo é desenvolvida no Japão 
Uma companhia japonesa desenvolveu a menor versão do mundo de um componente eletrônico conhecido como capacitor.


Menor recurso de eletricidade do mundo é desenvolvido no Japão.
Em outras palavras, a peça mede somente 0.25 milímetros.
A inovação é um bom sinal para a indústria de eletrônicos japonesa, a qual tem visto as rivais asiáticas se tornando cada vez mais eficientes nos últimos anos, em um mercado muito mais sensível ao preço.
O vice-presidente da Murata, Yukio Hamaji, falou sobre as mudanças de construir algo que seja tão pequeno e que contenha camadas mais finas de material para armazenar eletricidade.
“Ele é tão pequeno que mal podemos notá-lo,” disse Hamaji.
Os capacitores são utilizados para armazenar energia elétrica e muitos deles estão incluídos em quase todos os dispositivos eletrônicos que usamos diariamente como laptops, celulares, câmeras digitais, dentre outros.
A firma japonesa Murata Manufacturing, a número um no mundo no mercado de capacitores de cerâmica, conseguiu produzir uma versão do capacitor que é “tão pequeno quanto o ponto final de uma sentença,” mencionou uma mídia internacional.

 Robô inteligente realizará exame da Universidade de Tóquio
Cientistas japoneses juntaram forças pra produzir um robô que será inteligente o suficiente para passar no notório e difícil exame da Universidade de Tóquio.

A Fujitsu Laboratories se aliou ao Japan’s National Institute of Informatics (NII) para provar que a inteligência artificial pode ser esperta o bastante para passar no teste de  ingresso da universidade mais prestigiada do país, também conhecida como Todai.

O projeto, que foi iniciado no ano passado pelo NII, visa construir até 2021 um robô que tenha capacidade de passar no exame da Todai, o qual é indiscutivelmente mais exigente em comparação aos exames das outras universidades no país.
As matérias do exame incluem história mundial, estudos sociais, química, física, álgebra, trigonometria e línguas estrangeiras.
A Fujitsu está cooperando com a NII pra aperfeiçoar as habilidades matemáticas do robô.
A proposta do projeto não é simplesmente demonstrativa, mas sim “permitir que qualquer um utilize facilmente ferramentas de análise matemática sofisticadas, as quais levarão a soluções de uma grande variedade de problemas do mundo real,”disse a Fujitsu em uma declaração.
Fonte: Tokyo Times

Toyota entra no mercado de carros elétricos
A Toyota Motor Co. apresentou um carro elétrico que será alugado para governos locais e companhias. O veículo, chamado de “eQ”, é baseado em um modelo compacto regular. 

Ele estará à venda no mês de dezembro no valor de 46 mil dólares. O “eQ” tem a capacidade de correr por 100 quilômetros com uma única recarga de bateria.

Toyota entra no mercado de carros elétricos.
A distância é mais curta do que a média de velocidade cruzeiro de carros elétricos fabricados por outras companhias japonesas. A Toyota diz que os carros compactos elétricos são úteis para viajar curtas distâncias, embora as companhias considerem os híbridos plug-in como o pilar dos futuros carros ecologicamente corretos.
Os híbridos plug-in podem ser recarregados nas tomadas elétricas dos domicílios.
Com a entrada da Toyota no mercado de carros elétricos, quase todas as grandes companhias japonesas, agora, oferecem esse tipo de veículo.
Porém, elas tiveram que reduzir preços e instalar locais para recarga de baterias com a finalidade de promover os carros elétricos e deslocá-los para pátios de vendas.
Fonte: NHK World

Bancos japoneses oferecem empréstimos à grande empresa de minério de ferro do Brasil
Três grandes bancos japoneses planejam fornecer um empréstimo de 35 bilhões de ienes ($447 milhões) para uma das maiores firmas de minério de ferro do Brasil.
O Mizuho Corporate Bank Ltd., o Sumitomo Mitsui Banking Corp. e o Bank of Tokyo Mitsubishi UFJ fornecerão fundos à Samarco Mineração S.A.
A afiliada japonesa do governo, a Nippon Export and Investment Insurance, fornecerá proteção a esses empréstimos.
Parte do minério de ferro processado pela Samarco será exportado para o Japão, ajudando a garantir o abastecimento do país, já que os preços se mantêm altos.

A Samarco é a 2ª maior produtora de pelotas de minério de ferro do mundo.
Com o atual mercado global sendo dominado pelas grandes fornecedoras, a mudança poderá ajudar o Japão a diversificar seus meios de aquisição do material.
Durante 1 ano, a companhia brasileira planeja exportar 600 mil toneladas de pelotas de minério de ferro para o Japão, cerca de 6 por cento das importações anuais do material que o arquipélago japonês realiza.
A Samarco, a segunda maior produtora de pelotas de minério de ferro do mundo, planeja utilizar os fundos, primeiramente, para construir uma fábrica e um sistema de tubulação para conduzir o minério até um porto.
A previsão é de que o projeto expanda, significantemente, a capacidade de produção da Samarco.
Fonte: The Asahi Shimbun

Hackers afirmam ter roubado 12 milhões de Apple IDs
Um grupo de hackers liberou algumas informações que ele afirma ter roubado de 12 milhões de usuários da Apple.

O AntiSec, um afiliado do grupo internacional de hackers, Anonymous, disse na segunda-feira que havia obtido mais de 12 milhões de nomes e números de identificação de usuários de iPhones, iPads e outros aparelhos da Apple.

Hackers afirmam ter roubado 12 milhões de Apple IDs.
Ele postou cerca de 1 milhão de elementos de informação, incluindo nomes de cidadãos japoneses, na Internet. O grupo disse que havia roubado dados ao infiltrar no laptop de um agente do Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos.
O FBI negou a afirmação. Hiromitsu Takagi, pesquisador-chefe do Instituto Nacional de Ciência Industrial Avançada e Tecnologia do Japão, advertiu que as informações reveladas poderiam ser usadas para acessar serviços online dos usuários.
Takagi disse ainda que as empresas de tecnologia deveriam parar de confiar em números ID para confirmar a 

 Japan Post Bank poderá entrar em negócios de crédito à habitação
O Japan Post Bank, um afiliado do Japan Post Holdings, solicitou uma licença ao Ministério de Negócios Internos e Comunicação e à Agência de Serviços Financeiros para lançar um serviço de crédito à habitação.
O banco disse que planeja expandir serviços de financiamento para particulares ao desenvolver seus próprios produtos, noticiou o Sankei Shimbun.

Japan Post Bank poderá entrar em negócios de crédito à habitação.
O Japan Post Bank também solicitou uma permissão para realizar empréstimos à firmas independentes, enquanto que a Japan Post Insurance, pediu aprovação para vender seguros para gastos educacionais a preços reduzidos.
No entanto, algumas organizações na indústria, tais como Associações Bancárias Japonesas e Associações de Seguro de Vida do Japão, se opõem à entrada do JP Bank e do JP Insurance no novo negócio, dizendo que isso ameaçaria as companhias privadas.
Fonte: Japan Today

Nº recorde de pessoas vivendo do auxílio-subsistência
O número de pessoas reivindicando por benefícios, auxílios e ajuda financeira no Japão alcançou 2.1 milhões pela primeira vez, informou o Ministério do Trabalho e Bem-Estar Social. 
O ministério liberou os números em seu website mostrando que no mês de março deste ano, 1.528.381 pessoas estavam recebendo o auxílio financeiro. O número aumentou para 10.695 pessoas em relação ao mês anterior.



Os números também mostram que a quantidade de requerentes quebrou a marca de 2 milhões de julho de 2011 e aumentou a cada mês nos nove meses seguintes.
O ministério anunciou planos para revisar o sistema de benefícios em uma tentativa de assegurar que o dinheiro seja direcionado para aqueles que realmente precisam dele para sobreviver e não para aqueles que possam estar fraudando o sistema, noticiou o Sankei Shimbun.
Fonte:  Japan Today


Constituição impede Japão de ter um Exército mais forte Modificar a pacifista Constituição japonesa é um dos principais desafios de Abe

Modificar a pacifista Constituição do Japão, que nesta semana completou 66 anos, é um dos principais desafios do conservador e controvertido primeiro-ministro do país, Shinzo Abe, em um ambiente marcado pela disputa territorial com a China e as ameaças da Coreia do Norte.
Em seu mandato anterior como chefe de governo (2006-2007), Abe fracassou em sua tentativa de modificar o artigo 9 da Carta Magna concebida após a Segunda Guerra Mundial, segundo o qual o Japão renuncia ao direito de ter um Exército e a declarar guerra.
Mas o aumento da despesa militar de Pequim, sua presença cada vez mais forte na região e a disputa que mantém com Tóquio pelas ilhas Senkaku/Diaoyu, assim como a recente campanha de ameaças do regime de Pyongyang, geraram um ambiente no qual o projeto pode conseguir uma maior aceitação.
No entanto, antes de buscar reformar a polêmica cláusula pacifista, Abe defendeu uma mudança do artigo 96, que regula de maneira rígida os requisitos necessários para se fazer uma emenda da Constituição japonesa. Esta norma, que estipula que é necessário o apoio de dois terços dos parlamentares das duas câmaras e uma maioria simples em um referendo para modificar qualquer parte da Carta Magna, fez com que seu texto nunca tenha sido alterado em 66 anos.
Abe já disse que a emenda do artigo 96, "que ficou bloqueada pelas forças de ocupação" (dos Estados Unidos após a 2ª Guerra), segundo afirmou recentemente ao jornal "Yomiuri", estará no programa do Partido Liberal-Democrata (PLD) para as eleições que renovarão a metade da câmara Alta em julho.
Segundo as últimas pesquisas, nas duas câmaras e tanto no partido governante como na oposição muitos parlamentares são a favor de modificar este artigo. "Conforme ficar redesenhada a câmara Alta em julho, será mais fácil ou não aprovar a emenda", explicou à Agência Efe Jun Iio, professor do Instituto Nacional de Estudos Políticos de Tóquio.
"Haverá boas possibilidades de se conseguir os dois terços nesta câmara se o PLD (que já tem maioria absoluta na câmara Baixa) e o Partido para a Restauração do Japão (também conservador) conseguir bons resultados", acrescentou. No entanto, apontou Iio, seria necessário depois que mais de 50% dos japoneses desse seu sinal verde à emenda em um plebiscito "que deveria ser convocado junto com as próximas eleições gerais", algo que pode ocorrer só em 2017.
"Em qualquer caso levaria muito tempo emendar o artigo 96 e ainda mais o 9", disse Iio. As últimas pesquisas mostraram que 48% dos eleitores japoneses são a favor de aprovar a reforma do artigo 96, que 40% são contra e 12% estão indecisos.
Em qualquer caso, grupos contrários no Japão e em países vizinhos, como China e Coreia do Sul, temem que Abe use as tensões regionais como desculpa para abrir uma porta que permita uma nova onda militarista em um país que invadiu boa parte da Ásia oriental durante a primeira metade do século XX.
Os gestos contraditórios e discutíveis do primeiro-ministro, capaz de defender o caráter "indissolúvel" das relações entre Tóquio e Pequim e ao mesmo tempo denunciar as "ameaças contra a soberania" japonesa que segundo seu gabinete a China realiza nas ilhas Senkaku, contribuem para alimentar essas especulações.
Além disso, Abe foi criticado por suas polêmicas doações ao santuário de Yasukuni, em Tóquio, onde estão enterrados criminosos de guerra, pelas recentes fotos publicadas pelo jornal "Mainichi", nas quais ele aparece vestido de militar em cima de um tanque, e por seus antecedentes políticos e familiar.
Neto do ex-primeiro-ministro Nobusuke Kishi, um pró-imperialista condenado e reabilitado depois pelos EUA, Abe é um dos grandes defensores da atuação do Japão na Ásia antes e durante a Segunda Guerra Mundial e escreveu vários livros sobre o assunto. Por isso, sua trajetória contribuiu para desacreditar suas boas intenções em reformar o artigo 9, o que segundo ele tem o objetivo de chamar as tropas japonesas de Exército, definir seu papel na Constituição e autorizá-las a defender o país em caso de ataque.


    

Diminuição da população infantil é registrada pelo trigésimo segundo ano consecutivo.

 

População infantil cai ao seu mínimo histórico no Japão
O número de crianças com 14 anos ou menos no Japão caiu para o mínimo recorde de 16,49 milhões, de acordo com números fornecidos pelo governo japonês em 1º de abril. O declínio da população infantil é registrado pelo trigésimo segundo ano consecutivo, detalhou o diário Nikkei.
A redução em relação ao ano anterior foi de 150.000. Além disso, a população de 14 anos ou menos representa apenas 12,9% do total, também um mínimo histórico. Para o estudo do governo, as crianças foram divididas em grupos etários com o máximo de três anos de diferença entre eles (3-5 anos, 6-8, 9-11, etc.). Aqueles de 12-14 anos são os mais numerosos (3,55 milhões), enquanto na outra extremidade está a faixa que inclui as crianças recém-nascidas com até 2 anos (3,16 milhões).
A prefeitura tem proporcionalmente a maior população infantil é Okinawa (17,6% do total), enquanto que a menos numerosa é Akita (11,1%). Entre os países com 40 milhões de habitantes ou mais, a porcentagem da população infantil no Japão é a mais baixa de todos.